quinta-feira, 31 de março de 2011
Margarida Fonseca Santos: Revista Pais e Filhos
Margarida Fonseca Santos: Revista Pais e Filhos: "É verdade - terei a partir deste número, em colaboração com a ilustradora Francisca Torres, uma rubrica na revista Pais e Filhos histór..."
domingo, 20 de março de 2011
Dia Mundial da Poesia
http://margaridafonsecasantos.blogspot.com/2011/03/dia-mundial-da-poesia.html
Um bocadinho da escrita da Esperança, neste dia especial...
Um bocadinho da escrita da Esperança, neste dia especial...
sexta-feira, 4 de março de 2011
De Nome, Esperança - um comentário
Recebi esta mensagem de uma amiga bibliotecária que leu De Nome, Esperança
De “Uma Pedra sobre o rio” para “De nome, Esperança”, é como passar do esboço do desenho (que já tem quase tudo, incluindo a harmonia) para o desenho final com o “encorpado” das sombras e a profundidade. Desculpa a comparação mas é a que me surge para dizer o que sinto.
A narrativa (final) da Esperança é de uma beleza tremenda.
Obrigada pelo destino do bibliotecário.
Obrigada pelo candeeiro e pela gota de água.
Obrigada pelo cão.
Obrigada pela arquitectura da narrativa.
Adorei a arquitectura.
Os labirintos e os pátios que foram desenhados para dar ritmo ao leitor.
Obrigada pela beleza de tantas frases que assinalei a lápis fino para as copiar antes do livro avançar para outro leitor.
Por este prazer de ler e por poder replicar dentro de mim as histórias, acredita na gratidão desta humilde leitora tua.Entretanto, o teu livro está a passar de mão em mão, mas por mãos escolhidas. Só depois o lanço ao vento. Agora estou na fase de: será que o/a “fulano/a”vão sentir algo semelhante?
De “Uma Pedra sobre o rio” para “De nome, Esperança”, é como passar do esboço do desenho (que já tem quase tudo, incluindo a harmonia) para o desenho final com o “encorpado” das sombras e a profundidade. Desculpa a comparação mas é a que me surge para dizer o que sinto.
A narrativa (final) da Esperança é de uma beleza tremenda.
Obrigada pelo destino do bibliotecário.
Obrigada pelo candeeiro e pela gota de água.
Obrigada pelo cão.
Obrigada pela arquitectura da narrativa.
Adorei a arquitectura.
Os labirintos e os pátios que foram desenhados para dar ritmo ao leitor.
Obrigada pela beleza de tantas frases que assinalei a lápis fino para as copiar antes do livro avançar para outro leitor.
Por este prazer de ler e por poder replicar dentro de mim as histórias, acredita na gratidão desta humilde leitora tua.Entretanto, o teu livro está a passar de mão em mão, mas por mãos escolhidas. Só depois o lanço ao vento. Agora estou na fase de: será que o/a “fulano/a”vão sentir algo semelhante?
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Histórias para Contar Consigo: dia 23 de Fevereiro, Esposende

Histórias para Contar Consigo: dia 23 de Fevereiro, Esposende: "As histórias vão estar na EB23 de Esposende. Vejam aqui. Dia 23, às 21h"
Histórias para Contar Consigo: Viver através dos contos em Barroselas

Histórias para Contar Consigo: Viver através dos contos em Barroselas: "Vamos viver através dos contos na EB23/S de Barroselas. Espreitem aqui. Dia 24 de Fevereiro, às 20h30"
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Ler+ Ler Melhor
Uma entrevista no dia do lançamento para o programa Ler+ Ler Melhor.
Um reportagem curtinha mas excepcional!
Sigam este link...
Um reportagem curtinha mas excepcional!
Sigam este link...
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Margarida Fonseca Santos: Lançamento "De Nome, Esperança"
Margarida Fonseca Santos: Lançamento "De Nome, Esperança": "As imagens do lançamento! Foi um dia inesquecível..."
domingo, 6 de fevereiro de 2011
De Nome, Esperança

Em cima da mesa está tudo o que preciso: os cadernos; o último conto; e a minha vontade de contar.
Confundo-me com a história que começo.
– Não andes nem mais um metro! – gritou, e eu estaquei.
A situação não podia ser mais estranha, embora também me parecesse previsível, como se há muito tempo a esperasse.
– Senta-te! – ordenou, desta vez num tom mais calmo, menos assustado.
– Sou eu, não percebes?
Não percebias que nada mudara, isso era claro. Mantinhas o braço esticado, o que primeiro me impedira de me aproximar e que agora apontava para a cadeira triste de madeira, onde tantos outros antes de mim se haviam certamente aquietado, não tanto por desejo nem medo, mais por saber que nada iria mudar o que ali se passava.
Sentei-me, que mais poderia ter feito?
Eu, escrevi. Que mais poderia ter feito?
Confundo-me com a história que começo.
– Não andes nem mais um metro! – gritou, e eu estaquei.
A situação não podia ser mais estranha, embora também me parecesse previsível, como se há muito tempo a esperasse.
– Senta-te! – ordenou, desta vez num tom mais calmo, menos assustado.
– Sou eu, não percebes?
Não percebias que nada mudara, isso era claro. Mantinhas o braço esticado, o que primeiro me impedira de me aproximar e que agora apontava para a cadeira triste de madeira, onde tantos outros antes de mim se haviam certamente aquietado, não tanto por desejo nem medo, mais por saber que nada iria mudar o que ali se passava.
Sentei-me, que mais poderia ter feito?
Eu, escrevi. Que mais poderia ter feito?
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Mais um excerto: De Nome, Esperança
in De Nome Esperança
Fiquei a ouvir o coração à espera de um tu
que era a imagem de ti que eu queria que fosses.
Esperei pelo sossego para esconder o frio
que só tu podias aquecer e que demoravas a acender.
Vi-te chegar diferente com brilho no lugar da distância,
com calor no lugar do tempo,
comigo enlaçada por dentro.
Entraste nas minhas memórias
transformando o que era meu em teu,
o que era verdade em diferente.
Encheste os meus dias sem pedir nada
até pedires um fim
um fim que eu sempre adivinhei que fosse.
Fiquei a ouvir o coração à espera de um tu
que era a imagem de ti que eu queria que fosses.
Esperei pelo sossego para esconder o frio
que só tu podias aquecer e que demoravas a acender.
Vi-te chegar diferente com brilho no lugar da distância,
com calor no lugar do tempo,
comigo enlaçada por dentro.
Entraste nas minhas memórias
transformando o que era meu em teu,
o que era verdade em diferente.
Encheste os meus dias sem pedir nada
até pedires um fim
um fim que eu sempre adivinhei que fosse.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Margarida Fonseca Santos: Um convite, um dia especial!
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