Recebi esta mensagem de uma amiga bibliotecária que leu De Nome, Esperança
De “Uma Pedra sobre o rio” para “De nome, Esperança”, é como passar do esboço do desenho (que já tem quase tudo, incluindo a harmonia) para o desenho final com o “encorpado” das sombras e a profundidade. Desculpa a comparação mas é a que me surge para dizer o que sinto.
A narrativa (final) da Esperança é de uma beleza tremenda.
Obrigada pelo destino do bibliotecário.
Obrigada pelo candeeiro e pela gota de água.
Obrigada pelo cão.
Obrigada pela arquitectura da narrativa.
Adorei a arquitectura.
Os labirintos e os pátios que foram desenhados para dar ritmo ao leitor.
Obrigada pela beleza de tantas frases que assinalei a lápis fino para as copiar antes do livro avançar para outro leitor.
Por este prazer de ler e por poder replicar dentro de mim as histórias, acredita na gratidão desta humilde leitora tua.Entretanto, o teu livro está a passar de mão em mão, mas por mãos escolhidas. Só depois o lanço ao vento. Agora estou na fase de: será que o/a “fulano/a”vão sentir algo semelhante?
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